quinta-feira, 17 de março de 2011

Dilma Rousseff nas paradas de sucesso. Ahaza presida!

Dilma e Shakira. (Foto: Reprodução)
A cantora Shakira esteve hoje à tarde no Palácio do Planalto, em Brasília, para uma reunião com a presidente, Dilma Rousseff. Neste encontro a cantora deu um violão autografado para Dilma. À noite, a colombiana fará um show no estádio Mané Garrincha.
Segundo informações do Planalto, divulgadas pela Globo.com, “Shakira pediu a audiência com Dilma porque ficou entusiasmada com a iniciativa do governo federal de elaborar um programa de erradicação da miséria”. Shakira é idealizadora da fundação Alas, voltada para o atendimento de crianças carentes.

Imagina que demais se a Dilma encerrar o próximo "Café com a Presidenta" com um Waka Waka no violão que ganhou da Shakira.


O ex-presidente Lula, também foi presenteado com violão, em 2009, em um evento sobre madeira reflorestada. Olha ele na foto, fazendo um Concerto em 9 Dedos, mandando um "Marina Morena Marina você se pintou..." (Dorival Caymmi), com avental de churrasqueiro, para a então Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva.

Que graça!


quinta-feira, 10 de março de 2011

Jorge Nery lança o livro Sandálias de Esquimó na Livrarias Curitiba


Realmente, não é coincidência. O autor é da família, meu pai pai. Mas mesmo que não fosse indicaria a leitura deste que é o primeiro livro impresso dele. Do contrário, desconversava e "esquecia" de publicar aqui. Mas, de verdade, a história é boa. Para dar boas risadas e se emocionar com o personagem central.

Quer saber o que significa Sandálias de Esquimó? Dia 17 de março, a partir das 19h30, na Livrarias Curitiba - Megastore Shopping Estação. Você poderá comprar o livro, levar um autógrafo do autor, ler sossegado em casa e descobrir se esquimó usa sandálias.

Fica aí a dica. Vale a pena conferir. Eu não vou perder por nada.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Dadá Maravilha em Aposta do coelho e O dia que ele foi lá em casa

É, ele já vestiu a camisa do meu time

 Só o Dadá Maravilha mesmo. O ex-jogador e torcedor doente do Atlético- MG, um dos mais folclóricos da história do futebol e hoje comentarista da TV Alterosa, em Belo Horizonte, apareceu no treino do América Mineiro vestido de coelho na segunda-feira.

O ex-artilheiro disse que se o Atlético fosse derrotado pelo América no domingo ele se vestiria de coelho, que é o mascote do time adversário. Aconteceu, Atlético perdeu (2 a 1) e Dadá se... vestiu de coelho.

Segundo informações do blog Bola de Meia, antes de seguir ao centro de treinamento do América, o torcedor do galo teve que passear pelo centro de Belo Horizonte vestido com a fantasia de coelho.

Dadá é uma figuraça mesmo, que pude conhecer de perto, na minha casa. Mas antes de contar esse episódio, mostra as imagens, Bolinha!?




O dia que Dadá Maravilha foi lá em casa
Em 1998, quando eu estava terminando o primeiro ano de faculdade, meu pai chegou no meio da tarde no campus para avisar que tinha encontrado com o Dadá no Couto Pereira, onde o ex-jogador fazia uma visita. Ele soube em um programa de esportes da televisão, acho, que Dadá estava em Curitiba. Quando crianças, foram colegas de peladas nos intervalos das aulas no colégio XV de Novembro (hoje uma escola técnica estadual), onde estudavam, no bairro de Quintino, no Rio de Janeiro (o mesmo onde morava Zico, por isso o apelido Galinho de Quintino - aliás o colégio é bem pertinho da casa que ele morava). Dadá era de turma um ano ou dois mais adiantada que a de meu pai.

Bem, eles combinaram que o Dadá iria comer pizza na nossa casa. Quando deu o horário combinado fomos eu e meu pai até o hotel onde ele estava hospedado, na Sete de Setembro, perto do Shopping Estação, buscar o Grande. O mais legal é que ele tinha um jantar marcado mas cancelou a ida porque estava contundido. Não lembro bem, mas acho que ele ensaiou uns lances no Couto horas antes e machucou a virilha. Menos, Dadá, já era rsrsrs. E, por isso, aceitou o convite de jantar conosco. Que orgulho. E nessas horas o povo nem pra sairem dos apartamentos para ver o Dadá desfilando com a gente pelo prédio. Nem ficaram sabendo.


Dedicatória de Dadá Maravilha.
Quando chegamos em casa, fui até a vizinha de baixo: - Oi, tudo bem? Você tem saco de água quente? É para o Dadá...

Antes que eu pudesse complementar: ... Maravilha, ele tá lá em casa... Ela saiu imediatamente para buscar. Poxa, nem pra perguntar quem é que estava doente. Mas tudo bem, acho que ela nem sabe "o que é" Dadá Maravilha.

Voltei. Ele já tinha tirado a calça de moletom e estava de shortinho de jogador de futebol dos anos 80. Passou a noite com o saco de água quente na virilha, comendo pizza feita especialmente pela minha mãe e contando seus causos. O momento sublime da noite foi quando fiz a primeira entrevista da minha vida. Saquei o gravadorzinho e super sem jeito e sem experiência começamos a conversa na mesa de jantar, com pais, irmãos e cunhado na platéia, no sofá.

Papo vai, papo vem, Dadá contou histórias pincipalmente da Copa de 70 (bastidores "quentes" da seleção nas concetrações), Atlético Mineiro e vários causos que deveriam ser contados em livro. Não sei se foi real ou se foi só para agradar, mas a verdade é que ele elogiou minhas perguntas (sem ensaio, nem pesquisa prévia) e escreveu uma bela dedicatória:

"Para a linda, simpática, inteligente e encantadora amiga Carolina Nery um abraço ternurinha do tricampeão mundial Dadá Maravilha. Dario. Curitiba/PR. 23/05/98."

Dadá fez o trajeto de volta dormindo no banco da frente do carro. Eu e meu pai nos despedimos rapidamente, no meio do sonho dele, e fomos embora. Acho que ele nem sabe como chegou no hotel. Talvez tenha pensado, ao acordar, que tudo não passou de um sonho.

Um tempo depois a entrevista foi capa do falecido jornal Folha do Novo Mundo, onde tive as primeiras experiências como repórter. Olha que orgulho a visita de Dadá ao bairro. Foi publicada em formato pingue-pongue com foto dele no hall do prédio. Ai, ai, sensacional, como diria o amigo Deda.

Foi muito legal ouvir o Dadá. Mais uma das minhas histórias com jogadores que marcaram a história do Brasil nos gramados (não esperem revelações bombásticas hahah, nunca fiz a boleira). Quem sabe outra hora eu conte.

Mais uma chance para Sandy mostrar que não é mais Maria Chiquinha



Sai louraça beuzebu Paris Hilton e entra a eterna cantora virgem Sandy Leah Lima... e Lima (a Sandy & Júnior, como muitos costumam chamá-la). A xororózinha clareou os cabelos, não tanto quanto Paris, para ser a nova musa do camarote da cerveja Devassa no carnaval deste ano na Marquês de Sapucaí. A campanha da cerveja começou a ser veiculada esta semana na televisão. A escolha de Sandy para ser a garota-propaganda safada, segundo o diretor de marketing do Grupo Schincariol (safada foi por minha conta), foi para mostrar que todo mundo tem um lado devassa. 

Já viu esta? kkkkkk
Sandy deve estar amando a oportunidade de tentar mostrar mais uma vez ao povo desse Brasil, que a viu crescer, que ela não é mais a Maria Chiquinha que foi pro mato córtá le-e-nhá. Afinal de contas, é uma moça de 28 anos, casada e que tem planos de ter o primeiro filho logo, logo.

Mas é difícil convencer né? Parece que o arzinho angelical, de menina frágil e fresca não passará nem que ela pose nua, de chicote nas mãos e longas botas pretas e brilhantes.
Ela diz que esta imagem foi criada pela mídia, como assim?

Well, no comercial Sandy aparece em um cabaré, ensaiando um andar sensual, vestindo shorts, blusa preta e coletinho brilhante, pronta pra uma baladinha inocente com as amigas na sexta-feira. Abre uma Devassa pressionando a garrafa contra o balcão e depois aparece dançando com uma cadeira em um palco. Crrr, crrr, crrr.

Ela disse durante coletiva de imprensa ontem: "eles realmente conheceram meu lado devassa". Ai Sandeeeeeeee, você estava brincando, né? É melhor só cantar, que faz muito melhor, ou no máximo fazer capas da Boa Forma. A ideia da equipe de marketing foi boa, não poderia ter sido personalidade melhor, mas o resultado.... Dá um confere:



Dizem por aí que, em troca da mudança de visual para a campanha e de toda sua "desenvoltura", a cantora ganhou um cachê de R$ 500 mil. Paris levou mais, em torno de US$ 750 mil.